Indicadores
Até meados de 2009 a gestão de SMS da empresa era feita usando as ferramentas corporativas (auditorias comportamentais, listas de verificação, auditorias internas e externas, etc.) e ferramentas locais (inspeções diárias de campo, inspeções gerenciais semanais do cliente e da gerência da empresa).
Entretanto, um alerta acendeu quando os indicadores de gestão do empreendimento começaram a demonstrar que algo não estava bom: os acidentes sem afastamento estavam oscilando muito próximos do limite máximo estabelecido pela companhia à época, que era 8,00 (Gráfico 1, “Taxa de frequência de acidentados sem afastamento/2009”), e os afastamentos, que não tinham ocorrido no primeiro semestre, iniciaram numa tendência crescente, inclusive alguns com alta gravidade (Gráfico 2, “Taxa de frequência de acidentados com afastamento/2009”).
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Fonte: Revista Proteção
Foto: Divulgação EBE – Empresa Brasileira de Engenharia
Data: 06/11/2012